Assim, o Uíge vai ser a segunda província do país a ter uma escola deste género, depois de Luanda.
Em declarações à imprensa, citadas num comunicado do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social a que o VerAngola teve acesso, a ministra disse que o processo se encontra "avançado" e que vão "contar com a experiência do Instituto de Telecomunicações de Luanda" para criarem a mesma qualidade que um estabelecimento deste género exige.
"O processo está avançado, vamos contar com a experiência do Instituto de Telecomunicações de Luanda (ITEL) para que juntos possamos criar a mesma qualidade que um instituto de Telecomunicações exige", referiu.
A titular da pasta da Educação, adianta o comunicado, expressou felicidade depois de ter constatado, na FITITEL, "que os jovens estudantes estão, efectivamente, a aprender sobre tecnologia e a saber dar utilidade àquilo que é a resolução dos problemas da sociedade", tendo sublinhado existir no evento "aplicações que possam ser usadas nas escolas, desde o ensino pré-escolar ao médio".
Luísa Grilo disse ainda estar-se a "associar a aprendizagem ao conhecimento e a colocá-lo ao serviço dos outros subsistemas".
"Isso é bom, estamos a associar a aprendizagem ao conhecimento e a colocá-lo ao serviço dos outros subsistemas, isto é, a intercomunicabilidade nos vários níveis de ensino", apontou, citada no comunicado.
Na ocasião, a governante também assegurou "a intenção do seu pelouro em trabalhar com os criadores dos projectos expostos na FITITEL, para que possam ser utilizados nas várias escolas do país, à semelhança do que acontece nos trabalhos de digitalização do sistema de ensino e, recentemente, no último concurso público realizado em Luanda e no Cuanza Norte", suportado por uma aplicação para a "inscrição online e correcção automática das provas, desenvolvido por estudantes finalistas do ITEL".