O PCE do BAI – Banco Angolano de Investimentos, Luís Lélis, foi um dos oradores principais do evento, onde discutiu igualmente a estratégia 2050 e apresentou uma visão "promissora" para o país, sublinhando o potencial económico, apesar dos desafios legais e regulatórios que devem ser abordados para atrair investimentos significativos.
Para o Presidente da Comissão Executiva do BAI, Luís Lélis, "Angola está bem posicionada para atrair investidores e superar os desafios à medida que procura aproveitar todo o seu grande potencial".
O rápido crescimento populacional do país também foi um dos destaques.
Com um crescimento médio anual de cerca de um milhão de pessoas, a criação de emprego para jovens e o acesso à educação de qualidade são outros desafios críticos.
Para superar estes desafios, Lélis destacou a necessidade de "pensar fora da caixa", por exemplo com a participação do sector bancário na procura de soluções e uma melhor coordenação entre os departamentos governamentais, para entender e responder às prioridades económicas urgentes.
O gestor sublinhou que o BAI tem uma forte aposta no desenvolvimento do capital humano e mantém uma vantagem competitiva inigualável através de colaborações com institutos e universidades em diversos países, destacando igualmente o papel que a instituição que representa tem desempenhado, apoiando o desenvolvimento do país em diversos sectores e através de várias iniciativas, tendo sido a primeira instituição angolana a ser cotada em bolsa.
