Entre as variedades de chás com sabores a frutas tropicais a serem fabricados pela unidade, destacam-se por exemplo o abacate, ananás, manga e maracujá.
Segundo o jornal Mercado, estima-se que numa fase inicial sejam produzidas quatro toneladas de chá mensalmente pela fábrica – custeada ao abrigo do Aviso 10 do Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (Prodesi).
A construção da unidade industrial está actualmente a decorrer, prevendo-se que a fábrica entre em funcionamento durante os primeiros três meses de 2023.
Sobre o ponto de situação da empreitada, Edisson Mayer Faria, administrador do grupo, citado pelo Mercado, informou que está a ser finalizada a montagem da nave, onde até ao fim do ano vão ser colocados os equipamentos que provêm da China.
Segundo o mesmo jornal, o grupo tem também um projecto agrícola com vista a garantir o funcionamento da unidade fabril.
Com uma área de 350 hectares, o projecto irá contribuir para a simplificação do desenvolvimento de culturas das frutas.
De acordo com o responsável, citado pelo Mercado, seis hectares serão destinados ao cultivo de maracujá, prevendo-se aumentar para 15 hectares. Já oito hectares serão reservados para ananás, estimando-se o aumento para 30. A manga e o abacate vão preencher uma área onde serão semeadas 2000 mudas para cada tipo, escreve o Mercado.