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Angola planeia vender participação na Sonangol até 2027

A alienação de 30 por cento da Sonangol continua a fazer parte das intenções do Executivo, que planeia vender a participação até 2027. A venda foi reiterada por Patrício Vilar, presidente do Conselho de Administração (PCA) do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), que disse não saber se a petrolífera será “privatizada em 2023, 2024 ou 2025”, garantido que “se o mercado estiver pronto”, a empresa será privatizada durante o próximo mandato.

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Segundo o PCA do IGAPE, citado pela Bloomberg, além da venda da Sonangol, a conclusão da venda da Endiama está igualmente nos planos para os próximos cinco anos.

"Não sabemos se a Sonangol será privatizada em 2023, 2024 ou 2025", disse o PCA do IGAPE, numa entrevista citada pela Bloomberg.

Contudo, Patrício Vilar deixou a garantia de que "se o mercado estiver pronto" a petrolífera e a diamantífera serão alienadas durante os próximos cinco anos: "O que posso garantir é que, se o mercado estiver pronto, a Sonangol e Endiama serão privatizadas" no decurso do mandato de cinco anos do novo Executivo.

Citado pela Bloomberg, o responsável reforçou o compromisso do Executivo em privatizar a Sonangol tendo salvaguardando que a alienação poderá abranger diversas etapas, com os termos ainda em análise.

Recorde-se que o país arrancou com o Programa de Privatizações Integral e Parcial de Empresas Públicas (Propriv) em 2019. A lista inicial tinha 195 activos, mas após alvo de algumas revisões ficou com 140 activos.

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