Na ocasião, Isaías Kalunga, presidente do CNJ, explicou que qualquer jovem pode concorrer e assegurou que o CNJ vai continuar a trabalhar no sentido de "quebrar a barreira" de que os "jovens de classe muito baixa não poderão se formar".
"Qualquer jovem pode concorrer, escrever apenas para a direcção do CNJ, obviamente vai ser admitido para dar seguimento à sua formação. Nós CNJ vamos continuar a trabalhar assinando memorandos com as mais variadas instituições do ensino superior para quebrar a barreira pela qual disse que os jovens de classe muito baixa não poderão se formar", disse, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
O presidente do CNJ reiterou ainda que têm "bolsa comparticipada e bolsa a custo zero".
Por sua vez António Lwuengo, responsável do ISPOB, referiu que embora se trate de um estabelecimento de ensino recente – de 2019 – pretendem cooperar na formação dos jovens e contribuir para a sua inclusão social, escreve a Angop.
Segundo a Angop, desde 2008, ano em que foi fundado, o CNJ ofereceu 32 mil bolsas de estudo para o ensino superior.