A ministra fez saber que para já o processo encontra-se em fase de preparação: estão a ser formadas as equipas que vão elaborar os exames e que vão trabalhar na sua concretização nas 6.ª, 9.ª e 12.ª classes.
Citada pela Angop, a titular da pasta da Educação adiantou que o processo está a ser concretizado com especial cuidado e rigor, admitindo que têm existido vários obstáculos.
Luísa Grilo frisou que não se pode "continuar a trabalhar com base na especulação" e que é necessário "saber o que é que cada província ou município oferece em termos de aprendizagem".
Apesar de admitir que existem diferenças no que diz respeito ao ensino nas diversas zonas do país, a ministra indicou que há um mínimo de conteúdos que são obrigatórios a nível nacional.
Os exames nacionais vão servir para "aferir este mínimo nacional, pois as suas adaptações devem ser aferidas com base na avaliação contínua, visto que o próprio currículo contempla 70 por cento nacional e 30 por cento da responsabilidade local", completou.