De acordo com um comunicado remetido ao VerAngola, a participação da Fundação Arte e Cultura na feira vai de encontro à missão a que a instituição se propôs: promover a cultura angolana, especialmente nesta época de comemoração dos 40 anos da Independência de Angola.
Após duas edições de sucesso em Londres, esta será a terceira edição do certame, e para além de 39 galerias e projectos especiais já confirmados, oriundos um pouco de todo o mundo, embora com maior destaque para o continente africano, a feira apresenta um programa de palestras e painéis de discussão.
A mostra toma o seu nome dos 54 países no continente, e regressa como importante plataforma para artistas, galerias, curadores, centros de arte independente e instituições dedicadas a promover práticas de arte africana ou projectos relacionados com África, acrescenta o documento.
A Galeria Tamar Golan será a primeira galeria angolana a estar presente neste certame mundial, com participação da consultora de arte de direito angolana de nome Adriano Maia Internacional (AM-Arte).
A Fundação Arte e Cultura é uma organização sem fins lucrativos, focada no desenvolvimento da cultura nacional pelo mecenato e incentivo à educação para as artes e o empreendedorismo. Entre outras actividades, promove mensalmente uma exposição na Galeria Tamar Golan, com o objectivo de promover e apoiar artistas da terra.