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País vai contar com 50 observadores internacionais que começam a chegar a Luanda na próxima semana

O país contará com 50 observadores internacionais para acompanharem o processo eleitoral. Convidados pela Assembleia Nacional (AN), os observadores começam a chegar a Angola já na próxima semana.

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De acordo com José Semedo, porta-voz da Comissão de Acompanhamento Técnico dos Observadores Internacionais – criada por despacho do presidente da AN, Fernando Dias dos Santos, e que já está a funcionar –, os 50 observadores dividem-se por vários países e grupos, realçando-se a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a Organização dos Estados Americanos.

"Em tese, são 50 observadores internacionais, divididos por vários países ou grupos. Temos ao nível da SADC, são 15, temos ao nível da CPLP, temos ao nível da Organização dos Estados Americanos", disse citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).

Sobre a sua distribuição pelo país, o porta-voz indicou que isso dependerá do interesse de cada grupo: "Depende do interesse de cada grupo de observadores internacionais".

A comissão, segundo adiantou, será responsável pelo acompanhamento dos observadores enquanto estes estiverem no país.

"O que essa comissão vai fazer é acompanhá-los desde o início durante a sua estadia em Angola e até ao seu regresso, que em princípio prevê-se que seja após a declaração dos resultados finais das eleições gerais", indicou.

De referir que a chegada dos observadores internacionais em Angola terá início na próxima semana, com a chegada de observadores da CPLP.

O responsável falou ainda sobre a comissão, indicando que já deram 'luz verde' a um conjunto de documentos e que está prevista a concretização de uma reunião por semana para fazer uma balanço das actividades: "Acabamos de aprovar uma série de documentos que têm a ver com a distribuição de tarefas, a distribuição de grupos, por isso já estamos a funcionar, e em princípio teremos uma reunião semanal para balancearmos a nossas actividades e prevermos outras", disse, citado pela RNA.

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