Na ocasião, João Lourenço deixou igualmente a promessa de que "em breve" será entregue o projecto das 500 casas, tendo referido que continuam a fazer apelos a "outros actores" para "não desistirem" do sector da habitação.
"Continuamos a apelar a outros actores a não desistirem deste nicho de mercado que é a habitação", referiu, citado pelo Jornal de Angola.
O também candidato do MPLA a Presidente da República considerou que por "muito boa vontade e recursos" que o Estado possua para erguer mais centralidades, não são suficientes se outros 'jogadores' "não entrarem em campo", escreve o Jornal de Angola.
Aproveitou para também revelar que a estrada que liga Malanje a Caculama deverá ficar pronta em Dezembro.
No seu discurso, considerou igualmente que deve haver mais aposta no sector da agricultura, com o intuito de o país passar a ser auto-suficiente no que concerne à produção de alimentos.
"Somos ricos, aspiramos ser um país industrializado, mas tendo sempre presente a agricultura", disse.
Segundo a Angop, o candidato do MPLA fez referência à capacidade de Malanje para produzir excedentes para serem exportados, deixando um incentivo ao fabrico de arroz, milho, trigo e algodão, acrescentando que aquela província "é uma terra abençoada, tem tudo, bom clima e boas terras".
Além disso, também aproveitou para fazer um apelo aos empresários privados: que invistam no ramo turístico que é considerado como uma das maiores atracções daquela província.