"Neste momento, estamos com mais de 20 empresas a olharem para a nossa base de dados", disse, baseando-se nos números gerados pelo sistema de consultas remotas definido para o concurso.
Em declarações ao programa "Ngol" – emitido quinzenalmente pela petrolífera na Rádio Nacional de Angola (RNA) – e citado pelo Jornal de Angola, o responsável indicou que as expectativas relativamente ao processo foram superadas.
Sebastião Gaspar Martins aproveitou ainda para referir que a elevada procura levou a que os prazos do concurso fossem alargados.
Explicou que a Sonangol decidiu alienar parcialmente a participação por considerar que pode ter "uma presença participativa não excessiva". Assim, foi decidido que "oito activos, que vão de exploração à produção, poderiam ser parcialmente alienados", sem a petrolífera ter de os deixar de forma definitiva, adiantou.