O primeiro voo partiu do Porto, mas esta Sexta-feira a operação humanitária de resgate angolana sai de Lisboa com destino a Luanda.
À semelhança do voo anterior, a prioridade é dada a doentes que cumpriram junta médica, cidadãos em formação académica, passageiros em grupo familiar – especialmente os que tenham crianças – e idosos.
De acordo com os termos do Decreto Presidencial no que diz respeito ao Estado de Calamidade Pública que se vive no país, e tal como os beneficiários anteriores destas operações humanitárias, os passageiros serão reencaminhados para os vários centros de referência, onde cumprirão a quarentena institucional obrigatória.
Os viajantes que embarcarão num Boeing 777-300 da TAAG terão ainda de, antes do embarque, apresentar um teste à covid-19 com o resultado negativo, realizado até 72 horas antes do voo. Devem ainda preencher uma declaração de aceitação do pedido de quarentena institucional nos hotéis designados pelo estado.
Segundo a Angop, no quadro do programa de voos humanitários da Comissão Multisectorial para a Prevenção e o Combate à Covid-19, a TAAG prevê repatriar de Portugal 2100 cidadãos nacionais, dos quais 1800 em Lisboa e 300 na cidade do Porto.