Desde a passada Segunda-feira que a empresa já produziu cerca de 12 mil máscaras. Com o objectivo de reforçar a resposta do país à covid-19, a empresa ambiciona produzir mais de 700 mil máscaras por mês.
Senir Mendonça, sócio-gerente da empresa, revelou que as máscaras servirão para reforçar o mercado nacional e o mercado dos países vizinhos adiantando que a Namíbia já fez uma encomenda.
De acordo com o responsável, citado pela Angop, a empresa espera, por mês, produzir entre 750 mil a um milhão de máscaras.
Esta iniciativa, que está a funcionar com fundos próprios, resulta de um investimento de 500 mil dólares: o dinheiro servirá para comprar equipamentos e matéria-prima, que segundo Senir Mendonça, será adquirido no mercado chinês.
As máscaras são feitas com tecido-não-tecido (TNT) de polipropileno e têm um filtro com uma eficiência até 99,5 por cento que bloqueia as partículas, disse, acrescentando que a máscara também é à prova de água e que foi testada em laboratório.
As máscaras começam a ser comercializadas no início da próxima semana, indicou, acrescentando que a fábrica conta com a colaboração de seis trabalhadores.