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Embaixada de Angola em Portugal lamenta morte de Waldemar Bastos

O embaixador de Angola em Portugal, Carlos Alberto Fonseca, emitiu esta Segunda-feira uma mensagem de condolências à família de Waldemar Bastos, lamentando a morte do músico e intérprete angolano, que morreu na madrugada de Segunda-feira, aos 66 anos.

: Lusa
Lusa  

"Tomámos conhecimento, com muita tristeza e sentimento de pesar, do passamento físico do senhor Waldemar Bastos, ilustre músico, compositor e intérprete angolano, ocorrido hoje (Segunda-feira) em Lisboa", refere o embaixador de Angola em Portugal, numa nota a que a Lusa teve acesso.

Carlos Alberto Fonseca assinalou que "as artes e cultura angolanas estão de luto" pelo desaparecimento "de um dos seus mais notáveis representantes de projecção internacional", sublinhando que o legado de Waldemar Bastos "permanecerá com destaque no acervo musical nacional".

Na mensagem, o embaixador angolano apresentou à família de Waldemar Bastos, em "nome próprio, dos diplomatas e demais funcionários da embaixada", os "mais profundos pêsames e sentimento de solidariedade".

O cantor angolano Waldemar Bastos morreu na madrugada desta Segunda-feira, em Lisboa, vítima de doença, com 66 anos.

Waldemar dos Santos Alonso de Almeida Bastos nasceu na província do Zaire, a 4 de Janeiro de 1954.

"Renascence", "Pitanga Madura", "Estamos Juntos" e "Clássicos da Minha Alma" são alguns dos discos do cantor, que em 2018 foi distinguido com o Prémio Nacional de Cultura e Artes, a mais importante distinção do Estado angolano no sector.

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