Construída com fundos provenientes das contribuições para os projectos sociais do Bloco 31, que tem a BP Angola como operadorae a Sonangol Pesquisa & Produção, a Equinor e a SSI Block 31 Ltd. como membros do grupo empreiteiro, esta escola primária corresponde à implementação de um processo global de apoio à comunidade, liderado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG).
A concessionária nacional, no âmbito da sua missão social, tem como objectivo apoiar as comunidades com vista ao desenvolvimento económico e social do país. Considerando a educação como uma das áreas que sustenta este desenvolvimento, a ANPG passará a enquadrar continuamente no seu plano de actividades anual o compromisso de garantir que projectos sociais desta natureza sejam materializados.
Este projecto ficou orçado 580.000 dólares e foi implementado num período de 12 meses, tendo a execução da obra sido assegurada pela ONG Rise Angola. A nova escola foi erguida num espaço onde já existia uma estrutura construída desde 1999, de adobe, com cinco salas de aula.
A nova construção, para além das salas de aula, conta com casas de banho adequadas para toda a comunidade escolar e área administrativa. Inclui uma biblioteca, uma sala de professores, três gabinetes para os coordenadores de turmas, uma secretaria e a área para arquivos.
“Este é um momento importante para a agência, uma vez que efectiva e mostra ao país a sua participação em projectos de cariz social, os quais devem ser estimulados e implementados também com recursos provenientes do sector petrolífero, cuja maior eficiência no presente e no futuro visa contribuir para o desenvolvimento económico e social da população angolana, refere o presidente da ANPG, Paulino Jerónimo, em comunicado remetido ao VerAngola.
O mesmo responsável sublinha ainda que “a infra-estrutura agora criada, com o suporte da ANPG, da BP e os membros do grupo empreiteiro do Bloco 31, é uma demonstração clara dos seus promotores ao nível do apoio que pode ser dado ao Governo de Angola na implementação da política de desenvolvimento educacional e da inclusão de um número cada vez maior de crianças angolanas no sistema de ensino nacional”.