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Mercadorias chinesas chegam a Angola a um preço mais baixo

A empresa de navegação Secil Marítima vai assegurar o transporte da cadeia logística Angola/China, uma medida que visa diminuir os custos associados à importação de mercadorias, disse Quinta-feira em Luanda o ministro dos Transportes.

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No final de um encontro com responsáveis de empresas chinesas que operam no país, o ministro Augusto Tomás disse ainda que esta decisão vai permitir que as mercadorias cheguem ao país a um preço mais baixo do que é praticado actualmente.

Segundo o site noticioso Macauhub, o encontro visou, de acordo com o ministro, dar a conhecer o novo modelo de gestão, controlo e coordenação da cadeia logística com a China, que visa “estabelecer um sistema de controlo porta a porta dos equipamentos e materiais que chegam ao país.”

Por seu turno, o presidente da Secil Marítima disse à agência noticiosa Angop que a iniciativa permite relançar a empresa como companhia de navegação de bandeira.

Angola foi na década de 90 do século passado um dos países africanos com uma das maiores frotas de navios de longo curso de marinha mercante, com predominância para as companhias Angonave e Secil Marítima.

A Secil Marítima foi transformada em Unidade Económica Estatal em 1987, constituindo o seu objecto social o transporte de cargas marítimas e as actividades afectas à mesma, designadamente exploração comercial de transportes marítimos, exploração de agências de navegação, viagens e turismo e serviços de transitário. 

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