Um comunicado da embaixada dos Estados Unidos da América em Angola, distribuído Segunda-feira à imprensa, refere que os planos de gestão visam ajudar a orientar o desenvolvimento dos parques nacionais de Mavinga e de Luengue-Luiana, numa extensão de 6,8 milhões de hectares, de áreas de conservação importantes de animais selvagens e espécies de plantas.
A gestão eficaz dos novos parques, refere ainda a nota, vai garantir recursos naturais de Angola para o benefício de 12.000 pessoas que habitam nas cinco principais aldeias dentro dos parques.
O referido plano visa assegurar ainda que os parques forneçam água limpa e sirva de importantes tampões para os impactos das alterações climáticas previstas, nomeadamente secas e inundações.
Sem referir o valor, o documento dá conta que o desenvolvimento dos planos de gestão foi financiado através do Programa Regional de Desenvolvimento Ambiental da USAID África Austral.
O projecto apoia as iniciativas da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral para enfrentar as ameaças à biodiversidade e ao meio ambiente da Bacia do Rio Okavango, que inclui regiões de Angola, Botsuana e Namíbia, bem como o Delta do Okavango, que é Património Mundial.