A lista de estreantes, segundo a Angop, é composta pelos nomes de Joana António, Sara Caetano, Jéssica Malagi, Isabel Fernando, Isabel João, Cácia Nzomba, Arminda Joaquim e Nelma Cunha. A estas atletas juntam-se outras quatro já com experiência: Edvânia Pascoal, Nadir Manuel, Artemis Afonso e Cristina Matiquite.
Entre as estreias numa competição africana está também o seleccionador, o espanhol José Freixa, cuja sua contratação teve lugar no presente ano pela Federação Angolana de Basquetebol.
Segundo a Angop, entre a dúzia de atletas nacionais, só Nadir Manuel assinalou presença nas duas conquistas com Aníbal Moreira (Bamako 2011 e Maputo 2013), a par de Cristina Matiquite que esteve na competição de 2011.
Em comparação à edição anterior – que teve lugar nos Camarões em 2021 e onde o país ficou em oitavo – a selecção nacional conta com um conjunto de atletas seis anos mais novas, cuja média é 24 anos, e dois centímetros mais alto, escreve a Angop.
No campeonato, o país faz parte do grupo A, que é completado pelas selecções da Costa do Marfim e do Ruanda. Angola tem o seu jogo inaugural no Sábado (29 de Julho), onde defrontará a congénere da Costa do Marfim.
No Domingo, a selecção nacional volta a entrar em cena frente à anfitriã, o Ruanda.
Segundo uma nota da Federação Angolana de Basquetebol, a que o VerAngola teve acesso, na Quarta-feira, Angola venceu o Uganda em jogo de preparação para a competição. "Prestes a entrar em acção no Campeonato Africano, a Selecção Nacional Sénior Feminina fez hoje um jogo treino e venceu de forma expressiva a selecção do Uganda", lê-se na nota da federação, que dá conta de que a equipa venceu por 83-64.
O Afrobasket Ruanda 2023 conta com um total de 12 equipas, divididas em quatro grupos de três equipas cada.
"Além de coroar as campeãs africanas de 2023, as duas selecções finalistas classificam-se para o Torneio de Qualificação Olímpica Feminina da Fiba (WOQT), que acontecerá em Fevereiro de 2024", informa ainda a federação.
