Lançada no início de Abril para fase de testes, a plataforma vai agora ser disponibilizada ao público em geral, anunciou o director nacional do Gabinete de Ética e Humanização, Gervásio André Pukuta, sem indicar uma data concreta para o lançamento oficial ao público.
O responsável, em declarações à Angop, explicou que numa primeira fase a plataforma poderá ser usada num computador ou smartphone, através da internet. Contudo, fez saber que estão em curso negociações com as instituições para que seja possível usar a plataforma via mensagem.
Explicando que a plataforma "não vai abolir as consultas presenciais nos hospitais, nem impedir os casos urgentes de irem direito ao hospital sem marcar consultas", Gervásio André Pukuta acrescentou que a fase de testes está num bom caminho.
Fez ainda saber que está dependente de aprovação a criação da proposta da Política Nacional de Humanização e Saúde. De acordo com o responsável esta política pretende estimular o trabalho dos profissionais de saúde para que a população tenha mais saúde.
Ao falar à margem do diálogo sobre humanização hospitalar com profissionais do Ministério das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social, o responsável informou que no encontro foram expostas algumas ideias sobre a qualidade do atendimento e disse que é necessário trabalhar no sentido de mudar mentalidades e promover a saúde e bem-estar.