De acordo com um comunicado remetido ao VerAngola, o projecto resulta de um "investimento imobiliário baseado na transformação de contentores marítimos, dedicado à restauração e entretenimento".
O Food Court vai ter 16 espaços de restauração, que se enquadrarão num "conceito de lazer e entretenimento, um espaço totalmente dedicado a crianças, uma escola de dança e zona de galeria de street art".
A nota dá conta que depois de o projecto abrir portas em Luanda, Cláudio Santos pretende expandi-lo: "Após a abertura em Luanda, Cláudio Santos segue com plano de expansão do conceito, sendo seu objectivo ter um Food Court nas 18 províncias nacionais nos próximos 2 anos".
Citado no comunicado, Cláudio Santos diz que o seu objectivo é "criar um movimento que consiga transparecer o investimento em Angola e por Angola, principalmente num período de crise, onde a diversificação da economia é palavra de ordem e real necessidade".
O responsável considera ainda que o país tem "falta de espaços de restauração e lazer de qualidade, com uma oferta integrada e que permita a massificação desta oferta".
"Esse é o meu objectivo, criar produtos que atendam diferentes pessoas, diferentes classes sociais e que possam, simultaneamente, contribuir para o desenvolvimento da economia nacional, através dos investimentos e postos de trabalho directos e indirectos dos quais dependem centenas de famílias", afirma.
Cláudio Santos explicou ainda que o projecto vai ser adequado "à realidade de cada província".
De acordo com um comunicado remetido ao VerAngola, o Food Court Lda é responsável pela criação de 200 empregos directos e mais de 100 indirectos. O projecto conta "com 99 por cento de recursos humanos nacionais, apostando e valorizando o capital humano angolano, e tem a sua inauguração prevista já para o mês de Agosto, estando todo o lote imobiliário com ocupação a 100 por cento".