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Partiu de Lisboa o primeiro dos voos que marca o regresso a casa de 2000 angolanos

O primeiro de vários voos humanitários que marca o regresso dos cerca de 2000 angolanos retidos em Portugal devido à covid-19 partiu esta Sexta-feira de Lisboa com 260 cidadãos, anunciou a embaixada angolana em Lisboa.

: Ampe Rogério
Ampe Rogério  

O voo da companhia aérea nacional – TAAG partiu de manhã com destino a Luanda, após os passageiros terem "respeitado em Lisboa e durante o voo todas as regras sanitárias impostas pela actual situação pandémica".

Este processo de embarque dos 260 passageiros, que decorreu sem qualquer tipo de incidente, foi acompanhado de perto por elementos da representação diplomática de Angola em Portugal, conforme a nota da Embaixada de Angola em Lisboa.

Até esta Sexta-feira foram detectados 66 casos de covid-19 entre os cidadãos angolanos que se encontram em Portugal, com 30 pessoas recuperadas e três óbitos.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 627 mil mortos e infectou mais de 15,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em África, há 16.434 mortos confirmados em mais de 770 mil infectados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Equatorial lidera em número de infecções e de mortos (2350 casos e 51 mortos), apesar de ter revisto em baixa os casos após vários dias sem actualizações, seguida de Cabo Verde (2190 casos e 21 mortos), Guiné-Bissau (1949 casos e 26 mortos), Moçambique (1582 casos e 11 mortos), Angola (851 infectados e 33 mortos) e São Tomé e Príncipe (746 casos e 14 mortos).

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