O secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, anunciou também mais um óbito, com Angola a somar já 40 mortes devido à doença, sendo o segundo país africano onde o português é língua oficial com mais mortes, a seguir à Guiné-Equatorial, apesar de ser o segundo com menos casos.
Dos novos casos, 15 foram diagnosticados em Luanda, com idades entre 2 e 82 anos, e um no Cuanza Sul, uma angolana de 35 anos de idade.
Quanto ao óbito tratou-se de uma mulher de 41 anos que estava internada no Hospital Geral de Luanda.
Franco Mufinda recomendou que se evitem aglomerações sobretudo na capital angolana onde se verifica a circulação comunitária.
O país soma agora 932 casos, dos quais 40 óbitos, 242 recuperados e 650 activos, com 14 em estado crítico.
A nível de testes de biologia molecular, foram processadas 282 amostras, num total acumulado de 58.605.
Quanto à serologia, nas últimas 24 horas, 91 pessoas foram testadas, sendo que cinco reagiram, indicando contacto com o vírus.
Em África, há 17.513 mortos confirmados em mais de 828 mil infectados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Equatorial lidera em número de infecções e de mortos (2350 casos e 51 mortos), seguida de Cabo Verde (2258 casos e 22 mortos), Guiné-Bissau (1981 casos e 26 mortos), Moçambique (1616 casos e 11 mortos), Angola (932 infectados e 40 mortos) e São Tomé e Príncipe (749 casos e 14 mortos).