A selecção nacional, que faz parte do grupo 4, vai jogar entre 29 de Julho e 2 de Agosto em conjunto com mais 37 países. A estes classificados vão juntar-se os 12 qualificados da competição que decorre entre as 32 selecções classificadas na edição de 2018.
Passada esta fase, de acordo com a Federação Internacional (FIDE), as 50 selecções qualificadas na primeira fase vão ser divididas em cinco grupos de 10 países. Aqui só as três primeiras qualificadas é que passam à fase seguinte – já composta por 35 concorrentes.
O mesmo formato volta a ser aplicado nas fases seguintes até chegarem ao grupo 1 onde se encontram os melhores classificados das olimpíadas de 2018, que decorreram na Geórgia, e os cinco países mais bem qualificados em cada continente, de acordo com o ranking internacional.
Em África, Angola está fora dos mais bem posicionados. De acordo com a Angop, os melhores países africanos seleccionados pelo raking, são o Egipto, Marrocos, África do Sul, Zimbabué e Argélia.
No total, serão 40 selecções que vão disputar um lugar nas play-offs. Essas equipas vão ser divididas em quatro grupos de 10 países cada. As três primeiras classificadas passam aos play-offs. As 12 equipas seleccionadas passam a jogar os oitavos-de-final, meias-finais e a final.
Cada equipa é composta por seis jogadores e seis suplentes. No caso, Angola é composta pelos jogadores Sérgio Miguel, David, Esperança Caxita, Ednásia Júnior, Lutuima Amaro e Jemima Paulo e pelos suplentes Manuel Alberto, Vanderson Dias, Delfina João, Luzia Píres, Domingos Júnior e Renelsa António.
No torneio participam no total 163 países.
Para saber mais sobre o torneio pode consultar a página da FIDE aqui.