A secular cidade angolana, situada na província do Zaire, foi inscrita pelo Governo como Património Cultural da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), sendo a primeira validada no país por aquela organização.
Em comunicado remetido ao VerAngola, o ministério da Cultura, Turismo e Ambiente refere que a elevação de Mbanza Kongo assentou no seu forte potencial económico e beleza natural ímpar, abrindo assim um grande desafio às autoridades e investidores em transformar a região num destino turístico obrigatório, para capitalização da riqueza histórico-cultural existente.
Destacam-se o Museu dos Reis do Kongo, do Nkulumbimbi, o antigo Tribunal Tradicional, a árvore Yala Nkuw, as Ruínas da Sé Catedral, a primeira Igreja de Angola construída em 1941, a Caverna de Nzau Evua entre outros atributos.
Para assinalar a data, o Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente irá realizar algumas actividades online, devido ao contexto social que o país e o resto do mundo enfrenta tendo em conta a pandemia da covid-19.
O programa de eventos inclui a realização de roteiros, debates televisivos e diversos programas que visam aumentar o conhecimento dos cidadãos sobre o valor da secular cidade de Mbanza Kongo.
O programa terá início com um discurso oficial, a ser proferido pela ministra da Cultura, Turismo e Ambiente, Adjany Costa, com enfoque nos avanços realizados desde 2017.