Trata-se da segunda maior subida entre as principais 22 companhias petrolíferas com actividade em Angola na lista que integra o relatório e contas de 2016 da Sonangol, logo atrás da Somoil, que viu estes direitos aumentarem 16 por cento, para 2.918.805 barris de petróleo bruto.
No caso da petrolífera cubana, que detém uma quota de 5 por cento no bloco onshore Cabinda Sul (operado pela PlusPetrol, com 55 por cento da sociedade, e que integra ainda a Sonangol e a Force Petroleum, ambos com 20 por cento), esses direitos subiram para o equivalente a 27.498 barris de petróleo, entrando assim no lote das companhias mais representativas no nosso país.
De acordo com dados do relatório e contas da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, a portuguesa Galp viu esses direitos aumentarem 2 por cento em 2016, para 3.582.525 barris de petróleo bruto, com participações nos blocos 14, 32 e 33, no offshore.
Depois de em 2015 ter sido a companhia petrolífera que mais cresceu em Angola (3207 por cento face a 2014), a Falcon Oil, ligada ao empresário António Mosquito, registou em 2016 a maior quebra nestes direitos, equivalentes volume de crude produzido, tendo caído 92 pçor cento, para 66.317 barris de petróleo bruto.