O seminário, de acordo com informação governamental enviada à Lusa, é a última etapa projecto que durou dois anos, assinado em Janeiro de 2014 entre o Governo de Angola, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agro-pecuária e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação (FAO).
O projecto, estimado em três milhões de dólares, dos quais o Governo angolano contribui com 2,2 milhões de dólares e o Brasil com 800 mil dólares, pretende fortalecer a capacidade de pesquisa e inovação dos Institutos de Investigação Agronómica (IIA) e Veterinária de Angola (IIV).
O Governo de Angola prevê atingir até 2017 uma produção anual de 2,5 milhões de toneladas de cereais, contra cerca de um milhão de toneladas actual, e 20 milhões de toneladas de mandioca.
As autoridades angolanas têm ainda como meta cobrir 60 por cento do consumo de frango e reduzir a 15 por cento a importação de leite.