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Mais de 130 médicos de família regressam a Angola após especialização em Cuba

Um grupo composto por 136 médicos angolanos, que há três meses se deslocou para Cuba, regressou ao país após ter concluído a formação na especialidade de medicina geral e familiar.

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Os médicos concluíram esta etapa de formação no âmbito do Projecto de Formação de Recursos Humanos para a Cobertura Universal de Saúde.

Ao falar na cerimónia de recepção dos profissionais recém-chegados, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, destacou as barreiras e os desafios que o sector transpôs para conseguir especializar mais de uma centena de profissionais de saúde.
 
"Os cuidados primários de saúde são a porta de entrada de qualquer sistema de saúde", sublinhou a governante, que reconheceu também que, para o país conquistar uma porta de entrada com as capacidades necessárias, é preciso capacitar as equipas de saúde.
 
Em comunicado a que o VerAngola teve acesso, a ministra considerou que em termos de enquadramento, o Ministério da Saúde já admitiu cerca de 46 mil profissionais e, entre estes, mais de 80 por cento foram colocados na rede primária.
 
Sílvia Lutucuta quer ver a formação alinhada aos cuidados primários de saúde e defende um programa de infraestrutura dedicado essencialmente aos cuidados básicos.
 

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