Segundo um comunicado divulgado na sua página oficial, o regulador adianta que as sanções pecuniárias, no valor de 456,5 milhões de kwanzas, resultaram de processos instaurados no âmbito do Plano de Inspeções às Instituições Financeiras Bancárias.
As infracções reportam-se ao ano de 2021 e registaram-se "em sede de prevenção e combate ao branqueamento de capitais", segundo o BNA, que não adianta mais detalhes.
Como sanção acessória foi tornada pública a decisão do Comité Executivo do Banco Nacional de Angola.