De acordo com um comunicado do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, a que o VerAngola teve acesso, o ministro "passou em revista a situação do sector de Oil and Gas e o comprometimento do país em relação à transparência nas indústrias extractivas, fazendo com que os recursos financeiros afectem, cada vez mais, positivamente as populações".
"Mais investimento norueguês em Angola" é o que se pretende, sintetizou Diamantino Azevedo, que teve anteriormente outro encontro com o seu homólogo norueguês, Terje Asland.
Na ocasião, refere a nota, "o anfitrião falou sobre os desafios da Europa em termos de suprimento de energia, fruto de dificuldades na obtenção do gás russo". Assim, Terje Asland referiu que têm interesse em "desenvolver recursos de gás natural" e outras oportunidades entre Angola e o seu país.
"Temos interesse em desenvolver recursos de gás natural e oportunidades similares entre o vosso país e a Noruega", referiu Terje Asland, citado na nota da tutela.
Já Diamantino Azevedo disse "ser desejo de Angola transformar" os recursos naturais do país, bem como "agregar-lhes mais valor, reconhecendo, por outro lado, o papel desempenhado pela petrolífera Equinor no sector de petróleo e gás angolano".
Citado na nota, o ministro disse ainda que querem "que ela reforce a sua actividade e partilhe a sua experiência, sobretudo, na exploração de campos marginais, por ser uma empresa importante no sector".
