O relançamento das operações é possível devido às reformas levadas a cabo pelo Banco Nacional de Angola (BNA) no sistema financeiro.
Essas reformas, de acordo com o Jornal de Angola, garantem, para já, a disponibilidade de divisas para se retomar as "operações de envio e recepção de moeda”.
Jean Claude Farah, presidente para Europa, Médio Oriente, Ásia e África diz confiar no mercado de Angola. Por isso, segundo o Jornal de Angola, serão movimentados recursos e tecnologias visando assegurar o normal funcionamento do serviço.
O responsável fez saber que cada cliente poderá enviar 2000 dólares mensais. No entanto, a pretensão da empresa é negociar com o BNA para que esse montante se torne igual ao anterior, ou seja 5000 dólares mensais por cliente.
Neste momento, a plataforma actua através dos bancos Millennium Atlântico (BMA), Comércio e Indústria (BCI) e Fomento Angola (BFA) e pela Unitransfer.