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Ambiente

Em mais de uma década, Exxon-Mobil investiu dois milhões no projecto de conservação da Palanca Negra

Nos últimos 15 anos, a Exxon-Mobil gastou dois milhões de dólares com o projecto de conservação da Palanca Negra Gigante. O investimento da empresa possibilitou a restauração do Parque Nacional de Cangandala – onde este animal está situado – bem como a compra de coleiras com GPS, entre outras acções que visam a preservação desta espécie.

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A par da restauração do parque – localizado em Malanje – e das coleiras, o investimento possibilitou igualmente a execução de estudos científicos e o patrocínio de eventos em torno desta espécie, entre outros.

Citado pela Angop, o responsável esclareceu que as coleiras com GPS – que foram postas em 2009, altura da última acção de captura deste animal – estão já a chegar ao fim da sua vida e, consequentemente, estão a deixar de transmitir o sinal com clareza para que esta espécie seja devidamente supervisionada.

Este cenário, considerou, traduz-se como perigoso para o animal, uma vez que perdida a sua monitorização os riscos de extinção aumentam, escreve a Angop.

Assim, ao falar no âmbito do workshop acerca do actual estado deste animal, Armando Afonso informou que a empresa tenciona manter o seu apoio no que diz respeito à preservação desta espécie.

Aproveitou ainda a ocasião para indicar que o investimento faz parte do programa de responsabilidade social da empresa.

Realizado pela Fundação Kissama, em conjunto com o governo de Malanje e o Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, o workshop serviu para falar sobre as actividades levadas a cabo para preservar o habitat das palancas, entre outras questões.

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