O investimento, pertencente ao Grupo Noble, vai criar 150 novos postos de trabalho directos e cerca de duas centenas de empregos indirectos, por via da rede de distribuidores.
Presente na inauguração esteve o secretário de Estado para o Comércio, Amadeu Nunes, que garantiu fazer parte da visão do Governo a promoção do mercado com lojas de retalho que combinem preço, quantidade e qualidade.
Citado pelo Jornal de Angola, o responsável referiu que a abertura desta loja, numa fase de aparente menor investimento por parte do empresariado, contraria qualquer cepticiscmo que possa surgiu por parte dos detentores de capital sobre a atractividade do mercado e as inúmeras oportunidades existentes no sector da distribuição.
Na ocasião, foi ainda adiantado pela direcção da Angomart que a pretensão é de abrir, até ao final do ano, três novos supermercados em Luanda.
Nuno Coutinho, director-geral, deu conta de que o grupo emprega cerca de 2050 trabalhadores, tendo disponibilizado desde Fevereiro um total de 12 mil horas de formação profissional.
Para além de um compromisso de proximidade com as províncias, a rede de supermercados reforçou também o seu papel junto da produção nacional, sendo que 60 por cento das marcas expostas nas prateleiras da Angomart provêm de produção própria. Os restantes produtos dividem-se entre fornecedores locais e importados.
O director-geral explicou que a carne, por exemplo, provém de parceiros nas províncias da Huíla (Lubango) e do Cuanza-Sul (Waku Kungo).
