Sílvia Lutucuta, citada pela Angop, avisou que o país ainda continua "em cerca sanitária nacional devido à covid-19" e por isso as fronteiras só estão abertas "a voos para ajudas, trazendo técnicos especializados e materiais de biossegurança. Nada de voos para passeios, apenas para repatriamento de angolanos e de estrangeiros para Angola".
Para já os voos comerciais não se irão realizar, avançou a ministra da Saúde, explicando que esses voos estão dependentes da abertura e disponibilidade dos outros países com quem Angola tem um acordo no sector da aviação.
A responsável ministerial fez ainda saber que o aeroporto poderá abrir mais cedo do que a data prevista no decreto presidencial sobre o estado de calamidade. A titular da pasta da Saúde admitiu que o processo de abertura poderá avançar já na próxima semana, mas referiu que isso está dependente das condições e capacidade dos centros de quarentena.
Todos os angolanos repatriados deverão cumprir quarentena institucional obrigatória nos centros, durante pelo menos sete dias, frisou.