Por sua vez, Lisboa desceu 2 posições no ranking, da 97.ª para a 95.ª posição. De acordo com o estudo global sobre o Custo de Vida de 2019 da Mercer (‘Cost of Living Survey’), Lisboa “desceu duas posições no ranking, após uma subida expressiva de 44 posições o ano passado”.
No ranking agora divulgado, Hong Kong mantém a posição de cidade mais cara do mundo, em oposição a Tunes (Tunísia), a cidade menos cara.
Zurique continua a ser a cidade europeia mais cara, encontrando-se no 5.º lugar do ranking, caindo duas posições relativamente a 2018.
O estudo conclui que, do top 10 das cidades mais caras para expatriados, oito são asiáticas, resultado dos elevados custos de bens de consumo para expatriados e a dinâmica do mercado residencial.
No topo da lista estão Tóquio (2.º), Singapura (3.º) e Seul (4.º), sendo que a cidade mais dispendiosa do mundo, pelo segundo ano consecutivo, é Hong Kong.
Outras cidades que se encontram no top 10 são Zurique (5.º), Shangai (6.º), Ashgabat (7.º), Pequim (8.º), Nova Iorque (9.º) e Shenzhen (10.º).
As cidades menos caras para expatriados são Tunes (209.º), Tashkent (208.º) e Carachi (207.º).
O estudo inclui mais de 500 cidades em todo o mundo, sendo que o ranking deste ano integra 209 cidades distribuídas pelos cinco continentes e analisa e compara os custos de mais de 200 itens em cada local, entre eles alojamento, transportes, comida, roupa, bens domésticos e entretenimento.
O estudo da Mercer conclui que “um conjunto de factores, incluindo flutuações cambiais, custo da inflação no que se refere a bens e serviços e a volatilidade dos preços de alojamento, contribuem para o custo geral dos ‘pacotes de expatriados’ para colaboradores em tarefas internacionais”.