Esta colaboração visa o desenvolvimento de um projecto para gerar 50 megawatts deste tipo de energia renovável.
Baltazar Miguel, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA), explicou que este passo representa, pela primeira vez, por parte da petrolífera estatal a diversificação das suas áreas de actuação.
"Significa pela primeira vez por parte da Sonangol a diversificação da sua carteira de negócios porque a Sonangol deixa de actuar essencialmente o que era o seu núcleo de actividade fundamental e passa também a actuar dentro das energias que parte da estratégia do grupo Sonangol da sua transição energética", disse.
Além disso, este projecto – da qual já ocorreu o lançamento da primeira pedra –possibilitará à empresa poupar 20 milhões de dólares anualmente, adianta Baltazar Miguel.
"Vai permitir fazer a Sonangol ter uma redução de custos acima de 20 milhões de dólares/ano e também vai permitir com que a província do Namibe diminuía a sua dependência das fontes de energia eléctrica térmicas que é o caso dos grupos geradores", indicou, citado pela RNA.