O acordo foi rubricado por José Manuel Ganga Júnior, presidente do Conselho de Administração da Endiama, e por Bráulio Mohammed Martins, presidente da CCIA-EUA. Em comunicado publicado no seu site, a Endiama avança que o acordo "tem validade de 12 meses".
De acordo com a nota, este entendimento permitirá à diamantífera beneficiar "de apoio institucional para penetrar no mercado dos EAU, por via da promoção de oportunidades e captação de investimentos para o subsector dos diamantes angolano, participação em eventos de renome, promoção da marca Endiama, dentre outros".
Ao abrigo do acordo, a câmara vai disponibilizar informações precisas e contactos para que sejam firmadas parcerias.
"Neste encontro ficou também confirmada a presença da Endiama, em Outubro, no Annual Investment Meeting (AIM Dubai), uma plataforma existente há onze anos, que reúne anualmente mais de 185 países, e que conta com a participação de empresas de diversos segmentos para além do diamantífero", indica a nota.
Citado pela Angop, Braulio Mohamed Martins admitiu que ao marcar presença na plataforma AIM, a Endiama passará a ter mais visibilidade no que diz respeito a acções comerciais.
O responsável admitiu que Angola é um país seguro e produtivo, sendo capaz de atrair grandes investimentos.
Já José Manuel Ganga Júnior considerou o acordo como indispensável, uma vez que este ajudará a estimular os projectos da Endiama.
O PCA da diamantífera, também citado pela Angop, destacou que a Endiama vai continuar a apostar na produção diamantífera e na agricultura, com vista a potenciar os seus lucros.