O conselho universitário realçou o seu percurso, no qual, ao longo de mais de cinco décadas, se dedicou à literatura angolana.
Sublinhou também o apreço do angolano em promover a língua portuguesa a nível mundial.
A Academia Angolana de Letras (AAL), citada pela Angop, classificou a atribuição do título como sendo "justíssima".
Recordando que a obra de Pepetela é alusiva à história de Angola, a academia aplaudiu a distinção desejando que este título seja uma porta de entrada para a valorização da intelectualidade angolana.
Nascido em Benguela em 1941, Pepetela possui vários prémios literários, com destaque para o Prémio Nacional de Literatura, em 1981, Prémio Nacional de Cultura e Artes, em 2002, Prémio Camões (1997), entre outros.