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Já escolheu a sua “Palavra do Ano”? A votação começa Quinta-feira

O processo de escolha da “Palavra do Ano” inicia-se esta Quinta-feira em Portugal e, pela primeira vez, em Angola e Moçambique, anunciaram os organizadores, que contam com o apoio do Camões – Instituto da Cooperação da Língua neste projecto.

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A iniciativa da Porto Editora e das suas chancelas africanas Plural Editores visa escolher a palavra que, segundo os cibernautas de cada um dos três países, mais se destacou ao longo do ano. Em Angola, onde na Quarta-feira a iniciativa é apresentada no Centro Cultural Português em Luanda, os cibernautas podem colocar as suas sugestões em www.palavradoano.co.ao.

Esta iniciativa realiza-se desde 2009 em Portugal, promovida pelo grupo Porto Editora, que celebra hoje 72 anos. O processo de escolha da “Palavra do ano”, em cada um dos países, inicia-se simbolicamente a 5 de Maio, Dia da Língua Portuguesa e da Cultura, na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), nos respectivos sítios na Internet.

Para os três países, numa primeira fase do processo, que decorre até finais de Novembro, são sugeridas as palavras que “mais influenciam e têm maior presença no dia-a-dia” de angolanos, moçambicanos e portugueses.

“Importa sublinhar que a lista das palavras candidatas é definida a partir das sugestões dos internautas, mas também com base no estudo da frequência e distribuição do uso das palavras, da monitorização da comunicação social e das redes sociais e, ainda, dos acessos e consultas aos dicionários digitais da Porto Editora”, adverte o grupo Porto Editora.

“No dia 1 de Dezembro, a Plural Editores anunciará, em Angola e Moçambique, as respectivas dez palavras candidatas a ‘Palavra do Ano'” 2016, iniciando-se o processo de eleição final, também através dos mesmos sítios na Internet.

Inicia-se, então, a segunda fase de escolha da palavra, que se prolonga até ao dia 31 de Dezembro, e o anúncio da palavra escolhida “será feito nos primeiros dias de 2017”, tanto em Angola, como em Moçambique e como em Portugal.

Referindo-se a esta eleição em Angola e Moçambique, fonte da Porto Editora realçou à Lusa “a força da palavra em português" e o facto de a iniciativa "alargar de sobremaneira o horizonte de uma iniciativa que começou há uns anos em Portugal”.

“A força da palavra em português assenta nos muitos milhões de falantes espalhados por todo o mundo e, nesse universo, Angola e Moçambique desempenham um papel de enorme destaque”, sublinhou a mesma fonte.

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