Flávio Hilário, director-geral da maternidade, explicou que o protocolo enquadra-se no Plano Nacional de Formação de Quadros (PNFQ) e que este vai ajudar a potenciar a qualidade do serviço e de atendimento aos pacientes, informa a Angop.
O responsável sublinhou ainda que, no sentido de melhorar os serviços, a instituição lançou no passado mês de Janeiro mais de 20 enfermeiras parteiras, formadas pela Escola Técnica de Formação de Saúde (ETPS). Ao mesmo tempo elogiou o facto de a maternidade receber em estágio médicos formados pela Universidade Mandume Ya Ndemofayo (UMN) e do Instituto Superior Politécnico da Tundavala (ISPT), na área de ginecologia e obstetrícia.
A Maternidade “Irene Neto” dispõe de 280 camas e conta com mais de 200 trabalhadores, entre médicos, enfermeiros, pessoal de apoio e administrativo.