"Após uma década a transformar a indústria da saúde, chegou o momento de inovarmos. Hoje, renovamos o nosso compromisso com todos, com a excelência que sempre tivemos na diversidade de soluções e cuidados para a saúde, e reafirmamos a nossa promessa em evoluir cada vez mais", afirmou Ana Rita Fernandes, directora de Marketing e Comunicação, destacando alguns dos principais marcos alcançados pelo LMC ao longo de 10 anos, como a abertura de duas clínicas, mais de 50 médicos contratados, 240.000 doentes tratados, o nascimento de cerca de 700 bebés na maternidade, o atendimento de mais de 1,6 milhões de pessoas, e formação de mais de 500 profissionais de saúde.
"O LMC é agora Aliva e, mais do que uma mudança de identidade, esta transição representa a construção de um ecossistema integrado de saúde, mais próximo das pessoas, desde que elas nascem e durante todas as fases da sua vida. A nossa assinatura 'Saúde para a Vida' reflecte precisamente essa visão de saúde mais universal e mais próxima das pessoas que nos procuram", explicou Ana Rita Fernandes.
O Aliva é um ecossistema integrado de cuidados de saúde, que combina clínicas especializadas, farmácias acessíveis, diagnósticos precisos e bem-estar preventivo, num modelo único, escalável e centrado na pessoa, desdobrando-se em quatro áreas especializadas: Aliva Clínicas (consultas e serviços ambulatoriais próximos das comunidades); Aliva Farmácias (rede de farmácias com acesso facilitado a medicamentos e produtos de saúde); Aliva Laboratórios (diagnóstico rápido e eficiente, com tecnologia de ponta); e Aliva Saúde e Bem-Estar (centros clínicos focados na saúde preventiva e no bem-estar com especialidades e tratamentos centrados na longevidade e no estilo de vida saudável).
Este ecossistema modular permite que a marca se expanda e cresça organicamente, adaptando-se às necessidades da população e alargando a sua presença a novas regiões com um modelo acessível e expansivo.
"A saúde, hoje em dia, é muito mais do que tratarmos da doença. Actualmente, já não tratamos da doença, mas sim da longevidade. Tratamos de termos bem-estar desde que nascemos. Questões como o desporto e a saúde mental ganharam um peso e uma importância significativos nas sociedades actuais e, portanto, também este rebranding surge muito no sentido de nos aproximarmos destas necessidades que as pessoas e as sociedades vão tendo ao longo dos tempos", salientou a directora de Marketing e Comunicação.
Doron Ben-Sira, CEO do grupo Jeta Holding, que tem como uma das subsidiárias o Aliva, marcou também presença na conferência, onde referiu que a celebração dos 10 anos de actividade em Angola e o lançamento da nova marca é "um momento muito importante, não só para a continuidade dos nossos serviços, como da própria saúde no país".
"Temos grandes planos para a organização avançar na próxima década. Estou muito contente com o que está a acontecer e estou certo de que vamos conseguir impulsionar uma força motora que trará mais energia àquilo que é a saúde que conhecemos e o que é a saúde em Angola", realçou Doron Ben-Sira.
Prevista para o próximo mês de Maio está já a inauguração do Aliva Laboratório, uma "unidade de excelência" que servirá hospitais, clínicas e médicos por toda a cidade de Luanda.
A médio prazo, a expansão nacional do Aliva deverá incluir cidades como Lobito, Huambo, Lubango e Benguela, sendo que, a longo prazo, está em análise a viabilidade de replicar o modelo Aliva noutros países africanos.
O rebranding será implementado de forma progressiva até ao final do ano, com vista a garantir que todas as pessoas, colaboradores e parceiros "sintam que fazem parte desta mudança". "A marca Aliva é mais do que uma mudança de imagem: é a construção de um ecossistema de saúde mais acessível, inovador e próximo das pessoas. Este rebranding marca o início de uma nova era, na qual a saúde se expande, se diversifica e se torna ainda mais relevante. Mais do que tratar doenças, o Aliva acompanha cada pessoa em todas as fases da vida", concluiu a directora de Marketing e Comunicação.