O aval do chefe de Estado para executar a despesa e formalizar a abertura de um processo de contratação urgente para instalar a antena chegou em forma de despacho presidencial, avança o Novo Jornal.
De acordo com o mesmo jornal, o documento não revela o valor que será gasto com a compra da antena gateway da Banda KA, mas indica o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social será o responsável por aprovar todos os procedimentos tomados no quadro do contrato.
Esta antena servirá para "rentabilizar as capacidades previstas no Angosat após o seu lançamento", que deverá acontecer no primeiro semestre de 2022.
Recorde-se que a Rússia e Angola já tinham celebrado um acordo para a produção de um primeiro satélite, o Angosat-1. Contudo, depois de ter sido lançado para o espaço em 2017, o aparelho perdeu contacto com a Terra. Desse modo, surgiu, em 2018, um novo acordo para a construção de um segundo satélite, com o objectivo de substituir o Angosat-1.