Designada de Ibersafe, esta tecnologia foi "concebida e fabricada em Portugal" com o propósito de dar resposta "às necessidades do mercado angolano no actual contexto de pandemia da covid-19".
Segundo um comunicado remetido ao VerAngola, esta tecnologia "utiliza os padrões de reconhecimento facial ou identificação, para medir a temperatura corporal sem contacto físico, bem como a certificação se o utente faz uso da máscara facial e, posteriormente, procede a desinfecção da pessoa e dos objectos através de um 'atomizador ultra-sónico'".
Citado no comunicado, Alfredo Jorge, administrador da Iberglobal, considerou que Angola "é um mercado demasiado importante para a concretização dos seus interesses, por ser um país jovem, em pleno crescimento que precisa desenvolver quer no ponto de vista tecnológico e industrial".
O responsável fez ainda saber que a empresa está a ponderar "fabricar no país cabines de segurança com a tecnologia Ibersafe, através de uma linha de montagem onde seria possível incorporar a mão-de-obra especializada, conhecimentos, matéria-prima local, expandir para os países vizinhos".
O comunicado indica ainda que este produto foi lançado e apoiado pelo Compete 2020, tendo uma certificação europeia.