Segundo o documento, a formação dos ginastas e técnicos envolvidos nesta modalidade será dada por peritos portugueses em Angola.
De acordo com a Angop, este acordo vem dar continuidade a um outro protocolo já existente desde 2014. Elsa Pitra explicou que Angola decidiu firmar esta parceria por Portugal ter uma grande experiência no mundo da ginástica tanto a nível europeu e como a nível mundial.
Admitindo que o país tem de ultrapassar ainda alguns obstáculos, a presidente da Federação Angolana de Ginástica, reconheceu também que é preciso investir mais nas infra-estruturas bem como apostar na atribuição de bolsas de estudo académicas e desportivas para os ginastas.
Por seu turno, Luís Arrais, também citado pela Angop, reconheceu que a ligação lusófona e a língua tornam Angola num parceiro extraordinário.
Já Carlos Alberto Fonseca, embaixador de Angola em Portugal, avançou que este acordo é muito importante. O responsável realçou que o memorando vai possibilitar aos ginastas e técnicos obterem mais conhecimento sobre esta modalidade.