A cidadã angolana, com idade superior a 30 anos, foi diagnosticada esta Segunda-feira em Lisboa pelas autoridades sanitárias portuguesas.
Estaria em Portugal a acompanhar uma criança doente — em junta médica — tento testado positivo mas não manifestando, para já, sintomas da doença. Apesar de tudo, a mulher foi internada para manter acompanhamento médico constante.
A Angop refere que este, para além de ser o 16.º caso positivo no que diz respeito a cidadãos angolanos em Portugal é também o 8.º caso positivo no que diz respeito a angolanos em junta médica. Um destes oito casos não resistiu à doença e terá já falecido.
Sabe-se ainda que cinco angolanos morreram no exterior do país vitimas da covid-19. A informação foi avançada pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, que confirmou uma morte em Portugal, três mortes nos EUA e uma morte em Inglaterra.
A responsável pela pasta da Saúde informou ainda que, tendo em conta o grau de letalidade e contágio provocado pela doença, os protocolos internacionais proíbem a transladação de corpos. Desta forma, os angolanos que faleceram foram sepultados nos países onde se encontravam.
Foi, no entanto, assegurado que os serviços consulares têm monitorizado os angolanos que contraíram a doença fora do país, garantindo acompanhamento diplomático aos cidadãos nacionais.
