Em nota enviada esta Terça-feira à Lusa, em Luanda, o movimento que reivindica, há anos, a autonomia da região leste de Angola referiu que Chantal Alidor, de 70 anos, foi "um membro destacado e desempenhou um árduo trabalho diplomático a nível da Europa".
Como representante para a Europa da missão externa do Movimento do Proctetorado da Lunda Tchokwe, o malogrado membro teve os primeiros contactos com a Amnistia Internacional e fez parte do grupo que, em 2005, escreveu ao Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, "para que reconhecesse a luta do povo Lunda Tchokwe e sua autonomia".
Em declarações à Lusa, o presidente do Protectorado da Lunda Tchokwe, José Mateus Zeca Muxima, confirmou a morte de Chantal Alidor Caita Watembo, que vivia em Londres há 30 anos.