Para que tudo corra como o esperado, Fernando Ferreira, presidente do grupo FF, afirmou que já foram contratadas cerca de 80 pessoas que trabalham perto da fazenda.
Além destes 80 trabalhadores nacionais, a empresa vai ainda contar com a ajuda de vários técnicos sul-africanos, que irão preparar as terras para o cultivo de milho, feijão, soja, entre outros produtos. Para já, a produção da fazenda vai reforçar o mercado local, mas o objectivo é criar as condições necessárias para que os produtos passem a ser exportados, escreve a Angop.
A chegada dos técnicos sul-africanos resulta de uma parceria entre o grupo FF e uma empresa sul-africana, a Júnior Smith.
O representante da empresa sul-africana, Wermar Crafford, afirmou que o objectivo da empresa é ajudar a repor o funcionamento da fazenda. No entanto, não revelou qual o valor que será investido na fazenda angolana, que está parada há quatro anos.
Nesta primeira fase vão ser cultivados 307 hectares e explorados 1250 com culturas de sequeiro.