Em comunicado de imprensa, a Fundação ExxonMobil refere que a doação foi entregue ao Programa Nacional de Controlo da Malária (PNCM), do Ministério da Saúde e que faz parte do total de 1,8 milhões de dólares previstos para este ano.
A contribuição anunciada destina-se à aquisição de vacinas contra a febre-amarela e para a impressão e distribuição de 23 mil pacotes de material laboratorial de formação para as unidades sanitárias, escolas de formação e instituições de ensino.
Na cerimónia de entrega, em que estiveram presentes a embaixadora dos Estados Unidos da América em Angola, Helen La Lime, e o coordenador do PNCM, Filomeno Fortes.
O director executivo da Esso Angola, Staale Gjervik, afirmou que a ExxonMobil e o Governo norte-americano têm trabalhado para maximizar os investimentos conjuntos para a erradicação da malária e outras doenças transmitidas por mosquitos. Desde 2005, o Governo norte-americano já investiu 273 milhões de dólares destinados ao controlo e a prevenção da malária, executando projectos através de vários parceiros.
A ExxonMobil investiu já mais de 28 milhões de dólares na erradicação da malária em Angola, através de parceiros comunitários.
O ministro da Saúde de Angola disse esta semana que o país está a viver um surto de malária atípico, quer no seu diagnóstico clínico quer no índice de mortalidade. A epidemia de febre-amarela é outra doença que já causou pelo menos 250 mortos em quase dois mil casos suspeitos, desde Dezembro de 2015.