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Sociedade

Giovanni Galli estreia-se numa das ruas mais movimentadas de Luanda

Conquistar novos mercados tornou-se muito mais que um desafio para a Giovanni Galli. Internacionalizar deixou de ser um mero objectivo para se tornar num “estilo de vida” para a marca portuguesa de moda masculina. A apostar cada vez mais no continente africano, a Giovanni Galli brinda agora os angolanos com a primeira loja da marca instalada na rua da Tipografia Mamã Tita, bem no centro de Luanda. Apesar da recente abertura o forte reconhecimento da marca em Angola deixa adivinhar um futuro promissor. “Em Portugal o cliente angolano representa mais de 70 por cento dos clientes estrangeiros nas nossas lojas”, assegura Manuel Marques, director de marketing e gestor de comércio electrónico da marca. Mas os planos não ficam por aqui, a marca portuguesa espera abrir novas portas e cativar cada vez mais o público angolano.

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A Giovanni Galli tem vindo a apostar cada vez mais em África, mas só agora chegou a Angola. Porquê? 

O mercado angolano teve nos últimos anos taxas de crescimento reconhecidas internacionalmente, porem a nível de retalho o número de shopping é limitado, o que levou a um atraso na entrada da marca em Angola, dado que queríamos esperar pela abertura de espaços comerciais de primeira linha.

Consideram o território angolano como um mercado promissor para a empresa?

A marca possui forte reconhecimento em Angola e tem procurado abrir espaços em mercados em crescimento, com estabilidade económica, política e onde o sector do retalho esteja em expansão, condições essas que se verificam neste mercado.

Antes de chegarem a Angola já existiam lojas multimarca a comercializar Giovanni Galli?

Não, apenas entrámos com lojas monomarca e em alguns mercados com “department stores”.

Qual a razão que levou à escolha de uma loja no centro de Luanda - em vez de um centro comercial - para acolher o primeiro espaço GG em Angola?

Conforme referido anteriormente não existem à data espaços comerciais em Luanda modernos e com espaço para novas marcas, pelo que decidimos entrar com uma loja numa das principais ruas de Luanda.

A que tipo de consumidores é que a marca pretende chegar?

A marca pretende chegar a um cliente médio, médio alto, com gosto pelo produto com qualidade, citadino e que procura uma marca formal/casual internacionalmente reconhecida.

Quais os produtos de vestuário masculino disponibilizados pela marca? E quais os que mais se destacam?

Na colecção podem ser encontradas soluções versáteis para diferentes ocasiões. Assente numa relação qualidade/preço apetecível, o nosso cliente, tem hoje à sua disposição peças clássicas, descontraídas e confortáveis, desde fatos, camisas, gravatas, sapatos a calções de banho e roupa interior.

Os produtos clássicos foram sempre os mais procurados na marca, no entanto, a nossa colecção desportiva e casual tem vindo a impor-se no mercado e é neste momento uma das apostas fortes das nossas colecções.

Os angolanos já estão familiarizados com a marca? (Através de viagens a Portugal, compras online, etc.?)

Em Portugal o cliente angolano representa mais de 70 por cento dos clientes estrangeiros nas nossas lojas, sendo um excelente indicador do reconhecimento e do gosto pela marca.

Quais os próximos passos para a expansão da marca no território angolano?

Neste momento temos um plano de aberturas previsto que passa pela conclusão de alguns dos projectos comerciais (centros comerciais) planeados para Angola.

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