Desta feita, e face à dinâmica do projecto, o Luanda Medical Center decidiu associar-se ao projecto disponibilizando um médico fisioterapeuta para acompanhar o torneio até ao seu final. “Achamos que a inclusão de um profissional no ramo, ao projecto, seria uma mais-valia visto que os acidentes podem acontecer a qualquer momento. Quando nos foi formulado o convite não hesitamos e aceitamos de imediato. Somos um centro de saúde e, nada melhor do que ajudar” referiu Rita Matias directora de marketing do LMC, em comunicado remetido ao VerAngola.
O documento refere ainda que o Luanda Medical Center tem um compromisso acrescido de responsabilidade social, que passa pela prestação de um tratamento humanizado, valorizando o bem-estar e a melhoria das condições de acesso à saúde da população angolana. “Constam dos nossos projectos, colaborar com outras organizações públicas e privadas, com as quais partilhamos objectivos e estratégias, num compromisso de solidariedade, apoio aos mais desfavorecidos e aos cuidadores, promoção da dignidade e autonomia das pessoas dependentes e suas famílias”, acrescentou Rita Matias.
O torneio é realizado pela Refriango e alguns parceiros, e destina-se a crianças de ambos os sexos, com idades entre os 8 e 12 anos de dez províncias de Angola e conta com o apoio da Federação Angolana de Futebol, do Ministério da Juventude e Desporto e este ano com o apoio da Net One que decidiu juntar-se ao torneio.
O torneio Taça Super Cuia – Palanquinhas contará este ano com a participação de 352 equipas, num total de 3520 crianças praticantes de futebol provenientes das províncias de Luanda, Moxico, Lunda-Sul, Lunda-Norte, Cabinda Bengo, Huambo, Huíla, Benguela e Kwanza-Sul.