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Horex: soluções de equipamento inovadoras e que acreditam no potencial de Angola

Com a cortesia, o dinamismo, a competência e a ética como os principais pilares, a Horex – marca detida pelo grupo Transfor – actua no mercado angolano há mais de sete anos. Com projectos como o Ulengo Center no portefólio, a empresa especializa-se no projecto, instalação e manutenção de equipamentos destinados principalmente à hotelaria e restauração.

Horex:

Em entrevista ao VerAngola, Moisés Crespo, director-geral da Horex, afirma que a empresa acredita nas imensas potencialidades no mercado angolano, pretendendo alargar investimentos por todas as províncias e expandir-se a outros países africanos.

Quando surgiu a Horex? Em que é que esta empresa se especializa?

A Horex surgiu há um ano atrás, é uma empresa que pertence ao grupo Transfor, empresa angolana. Esta empresa é especialista em equipamentos hoteleiros, hotéis, restaurantes, cozinhas de hospitais, cozinhas de escolas e universidades.

Que produtos e/ou serviços oferecem? Com que sectores trabalham?

Os produtos que oferecemos são todos os equipamentos necessários para a instalação das áreas atrás referidas. Sendo o nosso sector os equipamentos industriais hoteleiros.

Quantos trabalhadores empregam actualmente?

Neste momento o grupo tem a trabalhar duzentas pessoas, sendo dez pessoas são destinadas à empresa Horex.

Quem são os principais clientes da Horex no nosso país?

Os clientes para os quais estamos vocacionados são os hotéis, restaurantes e as áreas atrás referidas.

Quais foram os principais projectos em que estiveram/estão envolvidos?

Concluímos neste momento, a montagem das cozinhas do Ulengo Center (Sapu Luanda), estamos a equipar Hotel Jemi (Huige) e o Internato do Kibaxe (Bengo).

Como é que correu a aposta no mercado angolano, sendo este um território em expansão?

A aposta no mercado angolano está a correr bem. É, de facto, um mercado em expansão e com imensas potencialidades, nomeadamente no sector do turismo, que pensamos ser potencial num futuro próximo.

Em que províncias angolanas estão presentes?

Estamos sediados em Luanda, mas actuamos em toda a Angola.

De que forma é que analisam a crise que o país está a atravessar? Apesar de tudo, consideram continuar a operação e os investimentos efectuados no país?

Pensamos e acreditamos que esta crise é pontual e que o país vai evoluir favoravelmente rapidamente. Claro que pensamos continuar a investir neste país, acreditamos no país e nas pessoas que estão à frente da nação.

Quais são os planos da Horex para o futuro? Consideram expandir-­se a outros países ou a outros territórios angolanos onde ainda não estão representados?

Pensamos e estamos a estruturar esta empresa para todo o mercado angolano, assim como a partir de Angola abranger outros países de África.

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