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Covid-19: Angola com média diária de 10 casos após alívio das restrições

Angola registou 16 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, e uma média de 10 desde o início de Março, depois do aligeiramento das medidas de prevenção da doença, incluindo a reaberturas das zonas balneares, foi anunciado esta Terça-feira.

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Com o alívio das restrições, milhares de angolanos optaram pelas praias para usufruir do fim-de-semana prolongado, com Segunda-feira de "ponte" para os funcionários públicos e feriado na Terça-feira, para celebrar o Dia Internacional da Mulher.

Segundo o boletim epidemiológico das autoridades de saúde angolanas divulgado esta Terça-feira, os 16 novos casos foram identificados em Luanda (15) e no Zaire (um) em pessoas com idades entre 6 e 71 anos, 13 do sexo masculino e três do feminino.

Neste período não foi reportado nenhum óbito, pelo sétimo dia consecutivo, nem qualquer paciente recuperou da doença, tendo sido processadas 6446 amostras por RT-PCR com uma taxa diária de positividade de 0,2 por cento.

O país lusófono registou uma média de 10 casos desde 1 de Março, altura em que entrou em vigor o novo decreto presidencial sobre a situação de calamidade pública que autorizou a reabertura de praias e piscinas e permitiu o regresso de 100 por cento da força de trabalho presencial, com obrigatoriedade de certificado de vacinação, bem como funcionamento dos ginásios e realização de actividades religiosas, reuniões, festas, cerimónias fúnebres e em casinos, com a totalidade da capacidade do espaço.

Angola soma 98.828 casos de covid-19, dos quais 1900 óbitos, 96.814 recuperações e 115 em fase activa da doença.

Encontram-se igualmente internadas 10 pessoas e outras 10 estão em quarentena institucional.

A covid-19 provocou pelo menos 5.996.378 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse, divulgado na Segunda-feira.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detectada pela primeira vez, em Novembro, na África do Sul.

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